Lisboa, 05 abr (Lusa) – A CIP considera que o Governo “tem toda a legitimidade” para “prosseguir as políticas destinadas a assegurar as metas do programa de ajustamento”, apesar do chumbo do TC a quatro normas do OE, e defendeu cortes imediatos na despesa.
Em comunicado enviado às redações, a CIP – Confederação Empresarial de Portugal diz que o chumbo do tribunal terá que ser compensado “com medidas de redução da despesa pública com efeito imediato, por forma a não comprometer as metas definidas no programa de ajustamento quanto ao défice das contas públicas”.
“Assim, se essas metas forem mantidas pelo Governo e pela troika, haverá agora que definir no mais curto prazo medidas de dimensão equivalente na redução da despesa do Estado”, aponta a entidade.