Torres Vedras, 25 jun (Lusa) – A crise já afeta as pequenas embarcações de recreio, que começam a ser retiradas dos portos e marinas pelos proprietários para evitar o pagamento de taxas de ocupação, segundo a Associação Portuguesa de Portos de Recreio.
“Existe uma quebra de cerca de seis a sete por cento na ocupação das marinas, mas só no que diz respeito às embarcações de pequeno porte”, entre os seis e os oito metros, afirmou à agência Lusa a presidente da associação, Isolete Correia.
Os proprietários de embarcações mais pequenas, com menos recursos financeiros do que os donos de iates e veleiros, são os que sentem mais os efeitos da crise e acabam também por restringir as saídas para o mar destas embarcações, tendo em conta o aumento dos combustíveis.