Porto, 14 mai (Lusa) — O vice-presidente do Movimento Revolução Branca (MRB), Pedro Pereira Pinto, disse hoje à Lusa que a suspensão da providência cautelar que impedia a candidatura de Luís Filipe Menezes à Câmara do Porto é um “passo processual”.
O também advogado sublinhou que o recurso apresentado pelo Partido Social-Democrata (PSD) face à providência cautelar interposta pelo movimento com o propósito de impedir a candidatura do presidente da Câmara Municipal de Gaia ao Porto não tem por objetivo que o Tribunal Constitucional se pronuncie sobre a “questão de fundo”, mas sim declarar que os proponentes “não tenham legitimidade para intentar uma ação popular para prevenir uma ilegalidade”.
Ou seja, para Pedro Pereira Pinto o recurso interposto pelo PSD aponta “exclusivamente para uma questão processual”, ficando a aguardar o pronunciamento do Tribunal Constitucional, que deverá acontecer dentro de algumas semanas, segundo o elemento do MRB.