Redação, 24 out (Lusa) – O movimento Revolução Branca vai requerer ao DIAP/Lisboa, na sexta-feira, a reanálise da sua participação crime contra ex-titulares de cargos públicos, por “traição à Pátria”, fazendo acompanhar o pedido de meios de prova “claros” e que “podem ser corroborados”.
Ao anunciar, hoje, esta decisão o advogado e dirigente do movimento Pedro Pereira Pinto disse à agência Lusa que se trata de obrigar o Ministério Público (MP) a fundamentar uma decisão, qualquer que ela seja.
A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa anunciou, no dia 02, que o DIAP/Lisboa arquivou a anterior participação crime do movimento sobre o mesmo assunto “atenta a natureza genérica e exclusivamente política desta participação, e o não preenchimento concreto dos pressupostos do crime denunciado”.