Barcelos, 18 jun (Lusa) – O Ministério Público (MP) pediu hoje quatro anos de prisão, com pena suspensa, para o ex-presidente da Junta de Perelhal, em Barcelos, imputando-lhe a prática de quatro crimes de peculato e quatro de falsificação de cheques.
No entanto, após as alegações finais, o coletivo de juízes anunciou uma alteração não substancial dos factos, considerando que durante o julgamento foram dados como provados mais três crimes de falsificação, estes relacionados com a contabilidade da Junta de Freguesia.
A defesa tem agora 10 dias para se pronunciar sobre estes três crimes que não constavam da acusação, estando a próxima sessão do julgamento marcada para 02 de julho, no Tribunal de Barcelos.