Washington, 11 out (Lusa) – Ekaterina Samutzevitch, membro do grupo ‘punk’ russo Pussy Riot, apelou na quarta-feira a novas ações de protesto, horas depois de ter sido libertada na Rússia, garantindo que a luta política do seu grupo não acabou.
“Não acabámos e não vamos por termo à nossa luta política”, declarou a jovem, garantindo que o seu grupo pretende “agir para que eles [autoridades russas] não saibam dos nossos concertos com antecedência e nos prendam”, disse a jovem em declarações à cadeia norte-americana CNN.
Ekaterina Samutzevitch, de 30 anos, Natália Tolokonnikova, de 22 anos, e Maria Alekhina, de 24 anos, foram condenadas em primeira instância a 17 de agosto a dois anos de prisão por “hooliganismo” e “incitamento ao ódio religioso”.