Lisboa, 27 jun (Lusa) — Os partidos com assento na Comissão parlamentar para a Ética, a Cidadania e a Comunicação consideram “necessária” uma reflexão sobre o modelo de regulação da comunicação social e de nomeação dos órgãos dirigentes da entidade reguladora, mas “não agora”.
Entre o conjunto dos deputados coordenadores dos respetivos partidos na comissão, consultados pela Lusa, Francisca Almeida, do PSD, foi a mais cautelosa.
A deputada social-democrata sustentou que a questão “não foi abordada internamente”, pelo que o partido social-democrata não tem uma posição sobre o assunto, em todo o caso “aquilo que se pensar para a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) tem que ser visto num contexto mais amplo, que é o de todas as entidades reguladoras e entidades administrativas independentes”, que emanam da Assembleia da República, defendeu.