Lisboa, 12 nov (Lusa) — Mais de 60 mil amostras biológicas foram recolhidas no primeiro ano de vida do Biobanco, um serviço que se tem revelado “útil para as pessoas”, segundo o presidente desta estrutura.
João Eurico Fonseca, diretor do Biobanco do Instituto de Medicina Molecular (IMM), explicou à agência Lusa que o número de amostras superou as expectativas, o que demonstra que “efetivamente estávamos a oferecer um serviço que era útil para as pessoas”.
“Os nossos colegas que fazem investigação clínica perceberam que valia a pena, em projetos de investigação que estavam a arrancar, associarem-se ao biobanco e fazerem as colheitas através do biobanco e o registo da informação clínica através do biobanco”, adiantou.