Hong Kong, China, 28 mai (Lusa) – Mais de 170 mil pessoas em Hong Kong vivem em minúsculos apartamentos subdivididos, colocando em evidência a dimensão da crise da habitação na antiga colónia britânica, revela um estudo encomendado pelo Governo.
Dezenas de milhares de famílias com baixos rendimentos e emigrantes são forçados a viver em minúsculas frações subdivididas, incapazes de suportar as elevadas rendas impostas pelo mercado imobiliário de Hong Kong, com aproximadamente sete milhões de habitantes.
O chefe do executivo da Região Administrativa Especial chinesa, Leung Chun-ying, prometeu ‘atacar’ o problema da habitação, “principal prioridade”, através do aumento do número de novas frações para os residentes de Hong Kong.