Artes: Estado deve definir prioridades e critérios estáveis nos apoios - Guilherme D´Oliveira Martins
04.07.2012 às 17h50
Lisboa, 04 jul (Lusa) - O presidente do Tribunal de Contas, Guilherme D´Oliveira Martins, defendeu hoje, em Lisboa, que o Estado "deve definir prioridades e critérios estáveis" nos apoios às artes.
Portugal "não pode fazer depender as políticas culturais dos ciclos de governação", salientou o também presidente do Centro Nacional de Cultura (CNC) em declarações à agência Lusa, no âmbito da 21.ª Conferência Internacional John Hopkins, que está a decorrer na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
"O Estado deve ser um catalisador, um coordenador, definindo prioridades e critérios estáveis, e não deve ser um produtor", acrescentou o presidente do CNC.