Lisboa, 15 mar (Lusa) — A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) rejeitou hoje ser responsável pelos ordenados em atraso na Naval 1.º de Maio, da II Liga, advertindo que os jogadores já poderiam ter acionado o fundo de garantia salarial.
Em carta enviada ao presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF), Joaquim Evangelista, a que a Lusa teve hoje acesso, a LPFP diz não se conformar com “a imputação de inatividade” ao organismo, uma vez que aceitou reunir com sindicato, clube e a federação em 19 de março, e salienta as alternativas à greve.
Na quinta-feira, a equipa profissional da Naval 1.º de Maio mandatou o SJPF para acionar o pré-aviso de greve, por ter três meses de salários em atraso, para o jogo com o Vitória de Guimarães B, da 33.ª jornada, agendado para 30 de março.