Contagem, Brasil, 20 nov (Lusa) – O primeiro dia do julgamento do caso da morte de Eliza Samudio, ex-namorada do jogador brasileiro Bruno Fernandes, terminou segunda-feira com a separação de parte do processo e apenas com uma testemunha ouvida, após diversos atrasos.
Logo no início da sessão, o advogado do arguido Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como “Bola”, abandonou o local, a argumentar que o tempo concedido pela juíza para os argumentos preliminares, de 20 minutos, não era suficiente, e que o direito de defesa do seu cliente estava cerceado.
Como o arguido não aceitou ser representado por um defensor público, passou a ser considerado “indefeso” [sem defesa] e seu processo foi separado dos demais. O arguido terá, a partir de agora, dez dias para indicar um novo advogado, de acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais.