Braga, 29 jan (Lusa) – A União Europeia atribuiu um prémio de 500 milhões de euros à investigação sobre o grafeno, substância obtida pela esfoliação da grafite e que cientistas apontam como capaz de “revolucionar” tecnologias na medicina, aeronáutica, eletrónica ou comunicação.
A investigação será feita pelo consórcio internacional Graphene Flagship, que foi assim distinguido no concurso “milionário” da União Europeia “Tecnologias Futuras e Emergentes da EU”, informou a hoje Universidade do Minho, cujo investigador Nuno Peres lidera a participação portuguesa.
O projeto arranca com 126 grupos académicos e industriais de 17 países, associação que será alargado “em breve” a mais 30 grupo, através de candidatura.