Amares, 17 jan (Lusa) – O acionista maioritário da Radal, fábrica de frigoríficos de Amares cujos trabalhadores avançaram para a suspensão dos contratos por salários em atraso, admitiu hoje que o passo seguinte deverá ser o pedido de insolvência.
“Aguardamos, a todo o momento, que a gerência renuncie para que possamos apresentar a empresa à insolvência e, assim, salvaguardar os nossos direitos e os direitos dos trabalhadores”, disse à Lusa fonte da IBA Portugal.
A fonte sublinhou que também é credora da Radal, onde, em meados de 2012, injetou 250 mil euros, ficando com 80 por cento do capital.