Lisboa, 05 abr (Lusa) — O antigo secretário de Estado das Obras Públicas Luís Parreirão, enquanto adjunto de Jorge Coelho, rejeitou hoje a existência de qualquer “incompatibilidade” por um ano depois de ter saído do Governo ter integrado a Mota-Engil como administrador.
Na comissão parlamentar de inquérito às Parcerias Público-Privadas (PPP), Luís Parreirão, que está a ser ouvido enquanto presidente do conselho de administração da Aenor Douro, empresa a que foi adjudicada a concessão Douro Interior em 2008, disse sentir-se “perfeitamente tranquilo” com a passagem do público para o privado.
“Sinto-me perfeitamente tranquilo”, respondeu o antigo governante, quando questionado pelo deputado do PSD Duarte Marques sobre a decisão de integrar a Mota-Engil, depois de ter saído do Governo, realçando que foi uma opção de que se orgulha.