Lisboa, 22 mar (Lusa) – O antigo presidente da Estradas de Portugal (EP) Almerindo Marques desafiou hoje o Tribunal de Contas (TC) a provar que houve um agravamento dos encargos públicos em seis subconcessões rodoviárias no valor de 705 milhões de euros.
Na comissão parlamentar de inquérito às Parcerias Público-Privadas (PPP), Almerindo Marques disse que “quem acusa, prove”, quando confrontado sobre a auditoria que analisou os contratos de seis subconcessões rodoviárias – Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Algarve Litoral, Baixo Alentejo, Douro Interior e Autoestrada Transmontana.
Esta auditoria identificou contratos que fugiram ao visto prévio do Tribunal em que estão previstas “compensações contingentes” no valor de 705 milhões de euros.