Espinho, 05 dez (Lusa) — O presidente do grupo Solverde, Manuel Violas, afirmou hoje à Lusa que mantém a esperança de que venha a ser possível estabelecer atividade no Porto, mesmo que não se traduza pela abertura de um casino.
“Houve um ‘timing’ para isso acontecer. Temos sempre esperança de que isso possa vir a acontecer. A esperança é sempre a última a morrer. Quem sabe se um dia isso pode acontecer?”, disse Manuel Violas.
O responsável da empresa que detém o Casino de Espinho ressalvou que não seria necessariamente algo “fisicamente igual” a um casino e lembrou estar previsto que as máquinas possam sair das salas de jogo.