Lisboa, 15 mar (Lusa) — O Governo português já pediu a fiscalização das empresas para as quais trabalhavam os sete portugueses agredidos na Alemanha, adiantou à Lusa o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Miguel Guedes.
No fim de semana passado, sete emigrantes portugueses que trabalhavam na construção civil na Alemanha foram espancados e esfaqueados em Adlershof, no sudoeste de Berlim, em condições ainda por determinar.
Segundo o embaixador português em Berlim, Luís Almeida Sampaio, os sete portugueses tinham contratos com duas empresas de construção civil de Barcelos: a Magnopolis, que permanece incontactável, e a ConstruGomes, que negou à Lusa ter trabalhadores envolvidos no incidente.