Lisboa, 23 jul (Lusa) – A CIP – Confederação Empresarial de Portugal (CIP) manifestou hoje discordância pela saída da energia da tutela do ministério da Economia, declarando que tal setor é de “competitividade nuclear” para as empresas.
“A energia é uma questão de competitividade nuclear para as empresas e nesse sentido deveria manter-se no ministério da Economia. Lamentamos que tal não aconteça”, afirmou António Saraiva, presidente da CIP, à agência Lusa, a propósito da remodelação governamental que o primeiro-ministro apresentou hoje ao Presidente da República.
Para o responsável máximo da CIP, António Pires de Lima, que terá a tutela da Economia, é um nome “interessante”, mas “mais importante que os ministros são as políticas” e as reformas do país que “tardam em ser feitas”.