Lisboa, 02 jul (Lusa) – Os arguidos José Veiga e Rui Meireles, diretor financeiro da Sporting SAD na altura da contratação de João Pinto, em 2000, voltaram hoje a trocar acusações sobre a autoria do alegado esquema de alegada fraude fiscal.
Na oitava sessão do julgamento do caso João Pinto, Meireles reiterou que Veiga lhe disse que o pagamento ao futebolista de prémio de assinatura, no valor de 4,2 milhões de euros (ME), seria realizado através da empresa britânica Goodstone.
Meireles precisou que a indicação de Veiga, envolvido como “amigo” na contratação de João Pinto, foi realizada “após uma reunião” do empresário “com o conselho de administração da SAD”, na altura presidida por Luís Duque, o quarto arguido neste processo.