Lisboa, 28 mai (Lusa) – O coordenador da Frente Sindical da Administração Pública (Fesap), afeta à UGT, admitiu hoje não ter quaisquer expectativas para a reunião com o Governo, que acusou de “perseguir os funcionários públicos”.
“A posição dos sindicatos é muito clara: ou há cedências na mesa de negociação ou o estado de conflitualidade social vai aumentar”, disse o sindicalista Nobre dos Santos aos jornalistas antes de uma reunião com o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, no Ministério das Finanças.
Nobre dos Santos considerou que “o que está em cima da mesa é uma perseguição aos trabalhadores da administração pública” através de “um despedimento encapotado”.