Monsanto, 09 fev (Lusa) – Um mapa e uma bússola “guiados” por forte capacidade física e cognitiva fazem um atleta de elite na orientação, modalidade em que Portugal se destaca mundialmente em fevereiro, acolhendo três provas do calendário internacional.
“O fundamento é escolher e decidir um itinerário entre vários postos de controlo em terreno desconhecido com a ajuda de um mapa e bússola. É fundamental a capacidade de leitura e interpretação rápida”, explica Fernando Costa, um dos mais antigos praticantes em Portugal.
O atleta veterano, que é também promotor internacional das potencialidades do país para a preparação dos praticantes de orientação no inverno, complementa: “Obriga a grande concentração, capacidade de leitura, interpretação rápida e memorização. Exige sintonia muito boa entre a parte física e cognitiva”.