Lisboa, 09 jan (Lusa) — O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado considerou hoje que as propostas do FMI pretendem reduzir mais os salários, as pensões e as prestações sociais e colocar mais funcionários públicos em mobilidade especial, para despedir ao fim de dois anos.
“Isto é, as propostas do FMI vão todas no sentido de que o que é preciso é mais recessão”, afirma o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) numa nota de imprensa.
Para o STE, as propostas do FMI significam a destruição das conquistas sociais das últimas décadas e “o fazer mergulhar o país num inqualificável subdesenvolvimento social, com mais de 50% dos portugueses mergulhados na pobreza”.