Lisboa, 20 nov (Lusa) – O presidente não executivo da CGD, Faria de Oliveira, disse hoje que uma instituição que tenha por objetivo otimizar fundos europeus pode ser “importante e benéfica” na recuperação da economia portuguesa, mas recusou o nome banco de fomento.
“O Ministro das Finanças falou numa instituição de crédito especializada e, nesse sentido, pode ser importante e benéfica (…). Pode vir a ser um instrumento favorável para a recuperação económica do país”, disse aos jornalistas o presidente do Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD), à margem de um encontro de bancos centrais dos países de língua portuguesa, em Lisboa.
Uma posição diferente da que o responsável assumiu no início deste mês. No Fórum da Banca, quando questionados sobre este tema os principais banqueiros mostraram-se contra a possível criação de um banco de fomento, argumentando que as atuais instituições já fazem esse papel.