Braga, 12 jan (Lusa) – Uma fábrica de Braga foi notificada pela CCDRN para se “desfazer” de 30 mil litros de ácido pirolenhoso, por alegadamente ser perigoso, mas o tribunal absolveu a empresa, concluindo que o produto até é bom para a agricultura.
Em causa a Fábrica de Carvões Vid’Alegre, que, segundo o seu advogado, Neco da Mota, até já conta com um incentivo de 8.800 euros do IAPMEI para um processo de certificação que lhe possibilitará começar a comercializar o ácido pirolenhoso.
Um produto que a fábrica obtém “a custo zero”, já que resulta do aproveitamento do gás resultante da produção de carvão, que dessa forma fica retido, em vez de ser enviado para a atmosfera.