Cairo, 11 mai (Lusa) – O ex-presidente egípcio, Hosni Mubarak, negou hoje na primeira sessão do novo julgamento as acusações de corrupção e de cumplicidade na morte de manifestantes durante a revolta que o depôs em 2011.
O ex-ministro do Interior egípcio Habib al Adli e seis colaboradores deste também negaram as acusações de responsabilidade pela morte de manifestantes.
Os dois filhos de Mubarak, Alaa e Gamal, também negaram as acusações de venda de gás a Israel a um valor inferior ao de preço de mercado.