Lisboa, 04 fev (Lusa) – Organizações ambientalistas listaram vários pontos positivos na reforma da Política Comum de Pescas (PCP), como as metas de equilíbrio entre capturas e recursos, e o pedido aos governos para avaliarem a capacidade de pesca.
A Plataforma de Organizações não Governamentais Portuguesas sobre Pesca (PONG Pesca) considera, no entanto, que tem de haver mais investigação sobre os recursos, defende a definição entre pesca industrial e artesanal e tem dúvidas sobre as regras propostas para as rejeições – devolução ao mar de peixe capturado além das quotas atribuídas ou com dimensão abaixo do permitido.