Leiria, 04 dez (Lusa) – As empresas portuguesas “não podem nem aguentam o arrastamento da greve” dos estivadores “por muito mais tempo”, disse hoje à Lusa o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).
“A situação, pelo país, pela economia, pelo oxigénio que as exportações significam neste momento para Portugal, não se pode arrastar”, sublinhou Pedro Reis, numa altura em que “continuam a chegar sinais de alarme das empresas”.
O presidente da AICEP garantiu que o impacto na economia portuguesa está a ser quantificado e monitorizado e que “os números ainda não estão fechados (…) porque existe uma fatura que tem a ver com o acréscimo de custos”, que contempla “o que saiu, mas teve que se movimentar para outros portos e armazéns”.