São Tomé, 20 jun (Lusa) – A Agripalma, Lda., sociedade que em outubro de 2009 assinou com o governo são-tomense contratos para produzir óleo de palma, desmentiu hoje que esteja a destruir a floresta tropical de São Tomé e Príncipe.
A associação ambiental portuguesa Quercus alertou hoje para a destruição da floresta tropical de São Tomé e Príncipe devido às plantações de palmeiras para produção de óleo de palma, indicando que várias espécies ameaçadas de extinção estão em risco.
“Os trabalhos de desmatação e plantação de palmeiras são circunscritos a áreas já plantadas da antiga EMOLVE ou em áreas anteriormente cultivadas mas abandonadas durante longos anos”, disse hoje a Agripalma numm comunicado a que a Lusa teve acesso.