Lisboa, 28 abr (Lusa) — O administrador do Instituto Português de Oncologia de Lisboa considera que a saúde demonstrou que “é possível fazer mais gastando menos”, mas defende que há limites para que esta redução de custos não tenha impacto na qualidade dos serviços.
À frente da administração do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Dr. Francisco Gentil (IPOLFG) desde março de 2012, Francisco Ramos classifica de “importante” e “estimulante” o desafio, o qual “é provavelmente prejudicado por esta conjuntura de crise”.
Conhecedor da área da Saúde — foi várias vezes secretário de Estado — Francisco Ramos encontrou no IPOLFG uma cultura “especial” que, assegura, “resistiu muito bem a todas as adversidades”.