Porto, 28 fev (Lusa) — Estudantes, arquitetos, desempregados, gente que nunca se manifestou e os que vão a todas: é esta a diversidade do movimento “Que se Lixe a Troika”, que no protesto de sábado quer ver o povo a perder o medo.
“O que mais me afetou nesta crise foi o clima de caos social. Sentir que as pessoas têm medo. Mas esse medo pode terminar no dia 02”, avisa Adriano Campos, de 28 anos, um dos organizadores portuenses da manifestação “O Povo é quem mais ordena”.
Neste segundo protesto da plataforma no Porto, há mais preparação, mais gente e muitos receios — de perder a casa, a escola pública, o Serviço Nacional de Saúde, do monstro do desemprego.