Porto, 08 mai (Lusa) — A defesa dos detidos no despejo da escola da Fontinha, em 2011 no Porto, pediu hoje à Relação do Porto a sua absolvição, considerando um “radicalmente ridícula” a condenação em primeira instância.
“O que nos trouxe aqui hoje é radicalmente ridículo”, salientou José Preto, advogado dos dois arguidos.
António Pedro Sousa e Ricardo Barros foram detidos durante a ação de despejo do movimento Es.Col.A da Fontinha, em maio de 2011, e condenados em maio de 2012 a uma pena de multa de 750 euros por injúria, resistência e coação a agentes policiais.