Lisboa, 28 dez (Lusa) — O Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) defendeu hoje que a recolha e preservação do sangue do cordão umbilical (SCU) para uso futuro não se justifica à luz dos atuais conhecimentos científicos.
Numa nota publicada no site do Instituto Português do Sangue, o organismo lembra que a “probabilidade de uma criança vir a ter uma anemia aplástica grave (…) parece muito baixa (<1 para 50.000) para justificar a conservação de SCU para utilização pelo próprio”.
“Sendo uma opção de caráter familiar e privada, o IPST esclarece que o potencial benéfico, para o próprio ou um irmão(ã) é, na verdade, no momento atual, quase residual e geralmente inexistente”, lê-se na nota.