Coimbra, 28 nov (Lusa) – O Conselho de Repúblicas de Coimbra afirmou hoje, em comunicado, que quer “a anulação imediata da nova lei do arrendamento”, considerando que o regime de exceção não garante o faseamento no aumento da renda.
O Conselho de Repúblicas (CR), órgão que representa as repúblicas de Coimbra, salientou também que, findados os cinco anos de duração do regime de exceção, previstos no novo regime de arrendamento urbano, “assistir-se-á a uma total selvajaria do valor das rendas praticadas, fruto da especulação imobiliária”, ao terminar a imposição da renda anual no limite máximo de um quinze avos do valor patrimonial do imóvel.
No comunicado redigido por uma comissão eleita por unanimidade em Conselho de Repúblicas, é frisado que o órgão é “completamente contra esta nova lei do arrendamento”, que não prevê uma “proporcionalidade no aumento da renda”.