Lisboa, 01 jul (Lusa) — A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) rejeita responsabilidade pelo atraso do sistema automático de deteção de matrículas para Lisboa, que deveria ter entrado hoje em funcionamento, garantindo que o processo só entrou há cerca de um mês.
Em declarações hoje à agência Lusa, a porta-voz da CNPD, Clara Vieira Gomes, sublinhou que o processo de autorização para colocação na cidade de Lisboa de dispositivos para verificar se carros com matrículas mais antigas entram na cidade “deu entrada” a 22 de maio e com pouca informação.
“O processo deu entrada há um mês, há 40 dias em rigor, e, portanto, todas as acusações que o senhor vereador faz são claramente abusivas”, afirmou Clara Vieira Guerra.