Macau, China, 21 nov (Lusa) – O diretor da faculdade de Direito da Universidade moçambicana Eduardo Mondlane, Armando Dimande, disse hoje em Macau que, dentro de quatro a cinco anos, a China será um dos maiores investidores em Moçambique.
Sem apontar números mas salientando a boa relação entre os dois países, Armando Dimande sustentou que Moçambique e China apostaram num novo desenvolvimento das relações a partir de 1990, quando o país africano “restabeleceu as trocas comerciais e negociou acordos intergovernamentais que têm como consequência o grande investimento chinês em Moçambique”.
Para o diretor da faculdade, o investimento chinês, tal como o de outros países, é necessário em Moçambique, em áreas desde a saúde às infraestruturas.