Lisboa, 13 dez (Lusa) – O Conselho Superior da Magistratura (CSM) reagiu às declarações da procuradora-geral adjunta Cândida Almeida, sobre o caso BPN, considerando que o trbiubnal está a fazer o trabalho que deveria ter sido feito pelo Ministério Público.
Na opinião do CSM, o Ministério Público não fez a correspondência entre a prova documental dos autos e os factos imputados na acusação no processo BPN, cujo julgamento decorre nas Varas Criminais de Lisboa.
“O Ministério Público, na acusação, limitou-se, sem mais, a indicar toda a prova documental dos autos (que consta de milhões de documentos) sem indicar os factos concretos a que aqueles se reportam, estando agora o Tribunal a fazer esse trabalho”, lê-se num comunicado do conselho.