Madrid, 26 jun (Lusa) — O guarda-redes do Real Madrid e da seleção espanhola de futebol, Iker Casillas, admitiu hoje ter chorado, sofrido e passado mal quando foi relegado e mantido como suplente dos “merengues”, por se considerar “madridista de alma”.
“Chorei, sofri, passei mal, tive noites a dormir pouco e mal. Sou madridista de alma e para mim, acima de todos, de mim, de treinadores, de presidente, de diretores desportivos, está o clube”, disse Casillas numa entrevista ao sítio da FIFA, na qual reconhece que não ser titular “foi, quiçá, o melhor para o Real Madrid naquele momento”.
O seu regresso à competição aconteceu ao serviço da seleção espanhola na Taça das Confederações de 2013, na estreia frente ao Uruguai, uma partida na qual se “sentiu bem e confortável”, apesar de ter sido “diferente”.