Porto, 26 out (Lusa) — A Câmara do Porto quer que o tribunal dê prioridade ao processo movido contra o Estado e STCP para recuperar 100 milhões de euros em imóveis, mas os serviços continuam a tentar identificar e citar alguns dos atuais proprietários.
Na terça-feira, a juíza do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto (TAFP) solicitou ao Tribunal de Comércio de Gaia a “certidão da decisão” que “declarou insolvente” uma das empresas que adquiriu à STCP — Sociedade de Transportes Coletivos do Porto terrenos reclamados pela autarquia, escreve-se no processo a que a Lusa teve hoje acesso.
No mesmo documento, refere-se não ter sido possível citar outros dois intervenientes no processo, “face à ausência de elementos de identificação que permitam recolher informação” sobre as suas residências.