Lisboa, 22 jan (Lusa) — Bruno de Carvalho, derrotado por Godinho Lopes nas últimas eleições para os órgãos sociais do Sporting, encarou com “estupefação e estranheza” a demora em verificar os requisitos para a marcação de uma Assembleia Geral extraordinária.
Em conferência de imprensa, o ex-candidato à presidência do Sporting, criticou o “estado ditatorial e antidemocrático que se quer instaurar” no clube, discordando com o prazo fixado pela mesa da Assembleia Geral para a marcação de eleições, até 22 de fevereiro.
Bruno de Carvalho tem ideia diferente e aponta, “o mais tardar”, o dia 11 de fevereiro para a realização da AG, 30 dias depois de ter sido depositado o montante necessário para a realização da reunião magna (cerca de 15.000 euros).