Viana do Castelo, 11 out (Lusa) – Os principais credores daquela que já foi a maior construtora do Alto Minho têm dez dias para se pronunciarem sobre um plano de viabilização, prevendo a dispensa de 20 trabalhadores e a reconversão de créditos.
Dos cerca de 300 trabalhadores que a Aurélio Martins Sobreiro chegou a empregar, restam atualmente 120, e a proposta de viabilização apresentada pelo administrador de insolvência prevê fixar em 100 o número de postos de trabalho, adequando a empresa à “realidade atual da construção civil e obras públicas”.
Com sede em Viana do Castelo, a empresa dedica-se à construção civil e obras públicas, tendo mais de 800 credores que reclamam cerca de 40 milhões de euros, o que, em novembro de 2011, levou a administração a pedir a insolvência.