Caracas, 15 abr (Lusa) — As autoridades venezuelanas detiveram no domingo 43 pessoas por delitos eleitorais quando 18,9 milhões de venezuelanos foram chamados a eleger o sucessor de Hugo Chávez na presidência do país.
O general Wilmer Barrientos, chefe do Comando Estratégico Operacional do Plano República, que consiste em operações militares para garantirem que as eleições presidenciais na Venezuela decorrem sem incidentes, disse, em conferência de imprensa, que a maior parte das detenções (29) ocorreu no Estado venezuelano de Carabobo.
À exceção da tentativa de atropelamento de um funcionário do Plano República, em Carabobo, todos os casos estão relacionados com o “exercício indevido de voto e roubo de identidade”, acrescentou.