Sidney, 26 ago (Lusa) — A polícia australiana anunciou hoje que reabriu a investigação sobre os atentados anti-israelitas em Sidney, em 1982, após a audição de um jordano condenado por um atentado à bomba no mesmo ano num voo da Pan Am.
A polícia anunciou a reabertura do inquérito sem confirmar as informações veiculadas pela imprensa local, segundo as quais esta decisão surgiu depois de Mohammed Rashed, ativista pró-palestiniano, ter sido ouvido nos Estados Unidos e alegadamente dado novos dados relacionados com este caso.
Rashed fazia parte da “Organização do 15 de Maio”, uma fação da Frente Popular de Libertação da Palestina, que atacava na década de 80 vários interesses norte-americanos e israelitas.