Lisboa, 04 mai (Lusa) – As associações representativas dos militares da GNR classificaram hoje as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo como “irresponsáveis” e “um insulto”, sublinhando que é altura de “dizer basta ao maior ataque” aos militares das últimas décadas.
Em comunicados emitidos hoje, a Associação Nacional de Guardas (ANAG/GNR), a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) e a Associação Sócio-Profissional da Guarda (ASPIG) são unânimes em recusar as medidas e admitem recorrer “a todos os meios legais” para impedir a sua entrada em vigor.
“É tempo de união e de agir, de impedir que o Governo, para pagar compromissos ruinosos com interesses estrangeiros, comprometa o nosso futuro. Não foram os profissionais da GNR nem os cidadãos que endividaram o país”, indicou a APG/GNR no seu comunicado.