Redação, 26 ago (Lusa) — A ambição da seleção de canoagem, nos últimos anos sempre traduzida em medalhas nas grandes provas internacionais, deve ter história diferente nos mundiais de Duisburgo, face às penalizantes ausências de Fernando Pimenta e Teresa Portela.
O vice-campeão olímpico de K2 1.000, juntamente com Emanuel Silva, exigiu competir em K1, mas, como só foi escalado para os K2 e K4 (vice-campeão da Europa), recusou a seleção: Teresa Portela afastou-se, incompatibilizada com a equipa técnica.
A confirmação tardia da ausência dos dois canoístas — ambos prescindiram há menos de dois meses — complicou as contas do selecionador Ryszard Hoppe, forçado a fazer alterações e sem tempo para as preparar como desejaria, pelo que atingir as finais (disputadas por nove) será a meta ambicionada pelas várias tripulações, embora nem todas com o mesmo potencial.