Cabeceiras de Basto, 20 mar (Lusa) – A presidente da Associação Recreativa e Cultural do Arco de Baúlhe (ARCA), Cabeceiras de Basto, acusou hoje três funcionários municipais de invasão de propriedade privada e refutou “categoricamente” que os tenha sequestrado.
“Se os tivesse sequestrado, teria alguma lógica ter sido eu a chamar a GNR, como chamei? Estava a cometer um crime e chamava a polícia para me denunciar?”, questionou Elisa Martins.
Na terça-feira, a Câmara de Cabeceiras de Basto denunciou, em comunicado, que três funcionários municipais foram “sequestrados” nas instalações do lar/creche da Associação Recreativa e Cultural do Arco de Baúlhe (ARCA).