Porto, 02 set (Lusa) – Em plena época de corrida à compra de livros escolares, há cada vez mais livrarias ‘online’ e até grupos de Facebook dedicados à troca de manuais usados que estão a ter um impacto crescente nas receitas das livrarias tradicionais.
Se as grandes cadeias livreiras são ainda dos principais concorrentes às pequenas livrarias, os descontos e promoções para manuais escolares disponíveis na Internet começam a reunir as preferências dos pais e dos alunos universitários, fenómeno a que a crise económica não é “de todo” alheia.
Quem o diz é José Alves, proprietário e gerente da livraria homónima que ajudou a fundar em 1967 na rua da Fábrica, no Porto, e segundo o qual “a venda de livros escolares está a diminuir de ano para ano.