Lisboa, 07 set (Lusa) – Os estudos enviados pela Galp à Agência Portuguesa do Ambiente, depois do derrame de combustível no aeroporto de Lisboa, em maio de 2011, concluíram “não ser previsível a existência de risco para a saúde”.
Em resposta escrita a questões colocadas pela agência Lusa, a APA esclareceu que, em resultado das ações de monitorização efetuadas pela Galp, foi determinado o conjunto de principais contaminantes no solo e na água.
Foi também possível “detetar pontualmente, na zona central da área em estudo, junto ao antigo depósito de combustível, produto livre sobre as águas subterrâneas, que o operador removeu”, referiu a APA.