Rio de Janeiro, 12 set (Lusa) – O presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d’Oliveira Martins, considerou hoje “indispensável” que a maior flexibilidade conferida pela ‘troika’ a Portugal se traduza na criação de emprego e em desenvolvimento para o país.
“É indispensável assegurar que a flexibilidade que a ‘troika’ acaba de anunciar se traduza em emprego e desenvolvimento”, afirmou à Lusa d´Oliveira Martins, à margem de uma visita ao Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro.
Destacando a avaliação positiva feita pela ‘troika’, composta pela Comissão Europeia, Fundo Monetário Europeu e Banco Central Europeu, Guilherme d´Oliveira Martins ressaltou ser necessário cumprir com os compromissos orçamentários “com muito rigor”, mas também com “maior justiça social”.