Washington, 01 jan (Lusa) — A administração norte-americana cometeu um “erro grave” ao recusar fechar o consulado em Benghazi, apesar da deterioração da segurança na Líbia, indica um relatório do Senado sobre o ataque à representação diplomática, em setembro de 2012.
O consulado foi mantido aberto “apesar da incapacidade do governo líbio de assegurar a proteção e do ambiente de ameaça crescente descrito pelos serviços secretos”, concluiu o relatório divulgado na segunda-feira.
Quatro norte-americanos, incluindo o embaixador Chris Stevens, foram mortos num ataque ao consulado à Benghazi (leste da Líbia) por grupos fortemente armados em 11 de setembro de 2012.